Guião da Praxe CPRI 2008/2009

“Planear uma boa beringela é fazer uma beringela feliz”

08:00 – Reunião entre veteranos no Sabor@Nova (bar da tenda branca) para acertar detalhes.
10:00 – Aula Fantasma ministrada pelo “Prof. Fantasma” T.
Procedimento na aula da parte do “Prof. Fantasma”e dos veteranos:
1 – Inicialmente o "Professor Fantasma" irá falar em muito mau português com sotaque francês e a certa altura pedir para falar exclusivamente em francês. Apresentar-se-á como assistente do Prof. Dr. José Lúcio.
2 – Apresentação da bibliografia da cadeira - livros em 5 línguas: português, espanhol, francês, inglês e alemão.
3 – Pedir TPC: uma análise de conteúdo da tradução da versão inglesa para portuguesa do “Fim da Pobreza” a fim de avaliar os juízos de valor do tradutor com o objectivo de perceber porque é que a versão original é sempre melhor. É importante perceber as implicações políticas decorrentes da escolha do prefácio português do Pe. Vítor Milícias.
4 – Participação e interacção mínima da parte dos veteranos presentes por uma questão de credibilidade.
5 – No final, NÃO dizer que se tratou de uma aula fantasma. O Prof. José Lúcio chega para dar a aula “normal”… A credibilidade da aula do T. torna-se total.
Qualquer detalhe relacionado com a aula fantasma pode (e provavelmente vai ser) alterado a gosto dos intervenientes principais (T., Prof. José Lúcio, os restantes caloiros, etc.). A regra é deixar o improviso mandar…
10:30 – Aula do Professor Dr. José Lúcio.
11:00 – Apresentação dos veteranos aos caloiros e informações acerca da recepção ao caloiro. De seguida os caloiros apresentam-se e informam se desejam ou não participar na praxe. Caso o façam ser-lhes-á pedido 2€ para as senhas de almoço. A logística da aquisição das senhas fica a cargo de Diogo Ferrão, João Nunes, Marta Ceia e Ana Filipa Guardião.
11:30 – Saem todos juntos, em fila indiana, para o corredor exterior á saída da nossa torre. São informados de que cada vez que passar um avião ou soar a sirene de um altifalante têm que se mandar para o chão imediatamente. Isto acontecerá ao longo de todo o dia sem excepção (no caso dos aviões). Não convém abusar da sirene.
De seguida cada um será pintado com criatividade, inteligência e critério:
 Caloiros que digam ser de Esquerda: desenhar um bigode à Hitler.
 Caloiros que digam ser de Direita: desenhar um bigode à Estaline.
 Caloiros que digam não ter orientação política: desenhar um bigode à Salvador Dali, Wario (alter-ego do Super Mário), ou qualquer outro bigode distinto (leia-se “grande”) não relacionado com política.
 Todos sem excepção deverão ter as letras “UNL – FCSH” na testa, “CP” na bochecha direita e “RI” na esquerda de modo a que tenha leitura.
 O resto das pinturas fica ao critério dos “artistas”.
 IMPORTANTE: Os materiais autorizados são exclusivamente lápis de maquilhagem a.k.a. “lápis dos olhos”. É expressamente proibido pintar com batons e/ou marcadores. Cada veterano deverá trazer o seu lápis. Quantos mais lápis houver mais pinturas se farão. (ATENÇÃO: ver [Edit 3] no final) Poderão ser feitas pinturas a qualquer outra altura que não esta, sendo que esta é obrigatória.
Serão também distribuídas placas de identificação por todos os caloiros. As placas deverão ter o nome dos caloiros na parte de trás e espaço para a alcunha na parte da frente. A atribuição das alcunhas deverá ser feita ao longo do dia conforme as situações que forem surgindo. (Manufactura das placas a cargo da Maria da Natividade a.k.a. Nati)
12:00 – Designação do caloiro “Imperador” e “Xamã” – O Imperador será responsável por trazer imperial aos veteranos ao longo do dia (a imperial deverá ser paga pelos veteranos). O Xamã (portador da chama) fica incumbido de acender cigarros aos veteranos. É proibido pedir cigarros, cerveja ou qualquer bem de consumo aos caloiros… (à excepção dos 2€ para o almoço era de bom tom não “exigir” mais nada… serem praxados já é suficiente).
12:30 – Almoço – Em fila, deverão dirigir-se à cantina onde os responsáveis pela aquisição das senhas de almoço lhes atribuirão senhas de comida macrobiótica. Deverão ficar sentados de modo a preencher a lotação total de cada mesa. Serão atados uns aos outros. No caso de haver “pontas soltas” estes devem ser atados á mesa. Cada caloiro deverá ter apenas um talher. Por cada três caloiros deverá haver uma faca, um garfo e uma colher respectivamente de modo a obrigá-los a coordenarem-se e a partilharem. Os caloiros só começam a comer quando estiverem todos os caloiros sentados e com autorização dos veteranos. Durante o almoço os caloiros de cada mesa devem eleger um representante e um tema para os discursos. Caso não o façam os veteranos escolherão temas estapafúrdios (ex: Bifidus activo e a Democracia).
13:15 – Discursos. Aqueles que não conseguirem discursar ou não o fizerem com coerência …ou simplesmente porque nos apetece… terão papel higiénico enrolado á volta da boca.
14:00 - Jogo: a verdade da mentira
Escolhe-se um caloiro de cada grupo que irá fazer o seguinte:
Numa folha A3 escreve três frases referentes à sua vida, sendo que uma delas está errada. Exemplo:

o meu pai é japonês
tenho uma avestruz de estimação
já fui profissional de criquet.

Os restantes caloiros do grupo irão tentar descobrir qual é que não pertence, fazendo três questões cada um ao dito que irá ter de argumentar e defender as suas frases. Depois das três questões, o caloiro irá arriscar. Se acertar substitui-o. Se errar sofrerá uma pena a designar. No caso do exemplo, quem descobrir que o Afonso nunca foi jogador de criquet substitui o senhor. Quem errar, tem de ir á casa de banho vestir a roupa do avesso… ou qualquer coisa do género.
Quem acertar mais vezes ganha o jogo. Trata-se de uma vitória meramente moral que irá constar do seu Curriculum acrescentando-lhe uma grande dose de prestígio.

15:00 – Parada militar – Pôr os caloiros em formatura e a cantar cânticos inventados por nós (alguém se lembra dos do ano passado?). No meio dos cânticos, íamos a cada caloiro fazendo perguntas de cultura geral. Quem acertar, pode parar de cantar assim como outros dois colegas, saem a marchar da formatura e ficam á espera que todos acabem. Quem falhar vai para a parte de trás da Parada, continua a cantar e outra pergunta é feita ao caloiro mais próximo até não haver nenhum a cantar. Estou a pensar no César (que é todo militar) para organizar a Parada. O Tiago (eu) leva umas perguntas do Trivial Pursuit (edição Genus de 1987).
15:30 – …A partir daqui cansei-me de escrever e fiquei sem ideias e acho que devíamos deixar o improviso reinar até porque não sei se temos tempo para mais…
Só mais algumas orientações: as horas que constam neste plano servem meramente como orientação e podem sofrer alterações assim como o local em que as actividades iram decorrer.

[Edit] O Rally Tascas (assim como outro jogo que irá decorrer durante toda a semana) também já está a ser preparado. Para mais informações contactar através do MSN -> correcto@netvisao.pt [/Edit]

[Edit 2] Os caloiros que escolheram CC como primeira opção terão tratamento especial -> ainda a designar. Caso seja necessário sair do recinto da faculdade iremos para o campo pequeno.[/Edit 2]

[Edit 3] Os materiais para as pinturas são livres. É favor ignorar o que está escrito acima. Batons, marcadores e também lápis dos olhos estão aprovados assim como todo o material designado para maquilhagem. Cada veterano deverá trazer o seu.[/Edit 3][b]

parece-me bem.

Já estou com os chillies e tudo.

Viva a Beringela do nosso curso
Forte e confiante
Esperemos que não peçam recurso
Porque seria demasiado enervante...

PS: " Qual o sentido desta rima" -perguntam vocês.
Eu pergunto " Qual é o sentido da vida?" Acho mais interessante.

Bom dia a todo(a)s!

Desculpem estar meio-ausente, mas tenho estado ocupado com outras coisas. Ainda assim, o Tiago tentou ligar-me, recebi pedidos no msn e, pelo que vejo aqui, constato que está tudo mais ou menos preparado.

Seja. Contem comigo. Contudo, peço-vos que tenham em conta os seguintes pontos:
1) seria conveniente que alguém falasse com o Professo Lúcio. De igual modo, não sei se é boa ideia ser eu a começar a "aula", apresentando de seguida o Docente. Normalmente é o contrário: o Docente começa (10h), e apresenta o Assistente (10h30), deixando a cargo do último as apresentações bibliográficas e outros pontos relativos ao desenrolar do Semestre;
2) relativamente ao desenrolar da aula propriamente dita, terá de facto que haver algumas adaptações, mas não se preocupem. Mais do que falar "mau português", creio que seria mais interessante assustar com uma bibliografia anglo-germânica (eu falo alemão, não se preocupem), assim como com uma enorme quantidade de trabalho de casa... Seja como for, até là logo se vê;
3) last but not least, se um de vocês conseguisse fazer com que a aula de TRI de segunda-feira apenas durasse meia-hora (10h-10h30), ou mesmo, só tivesse lugar na parte da tarde ou na quarta-feira (ideal), isso seria óptimo.

Bjs e abraços,

T.

Acho que a Marta ficou de falar com o professor José Lúcio..

 Caloiros que digam ser de Esquerda: desenhar um bigode à Hitler.
 Caloiros que digam ser de Direita: desenhar um bigode à Estaline.


Nheca. Não deveria ser ao contrário ?

Nati: é mesmo suposto estar trocado. para provocar...

Thierry: em relação ao José Lúcio... acho que ele está fora do país mas pelo que o Diogo me disse volta no domingo... não sei se vem a tempo de dar aula mas de qualquer maneira nós entramos em contacto com ele e combinamos tudo. O Horta Fernandes é que não sei se conseguimos falar com ele... Eu não o conheço... se alguém pudesse ir falar com ele era simpático...

humpf. pronto, pronto. só não se faz a barba à fidel com algodão porque é facilmente confundivel com o pai natal, certo ?

AHA.

*

A aula fantasma parece-me perfeitamente ok, assim como a ideia de seguir um plano de acção com os caloiros, contudo eu gostaria de lhe fazer algumas observações:

1- acho que é fundamental que apesar de um plano geral, a seguir, esteja ao mesmo tempo assegurada a liberdade para espontaneamente praxar caloiros, arbitrariamente. Não deve haver "rigidez" no plano ao ponto de impedir que os veteranos praxem momentaneamente como lhes aprouver, quando lhes aprouver.

2- do ponto anterior, passo para a questão da atitude. Da minha experiência na FCT tanto de ser praxado como de praxar, há uma coisa que é ABSOLUTAMENTE fundamental em dias de praxe: atitude praxante por parte dos veteranos. Vão ser muitos os adolescentes impertigados, morangada a mascar pastilha cheios de "pausa", meninas pindéricas "bem" de cascais, fundamentalistas politicos...toda uma fauna que tentará ser arrogante e prepotente com os veteranos, que se tentarão insubordinar - e isso NÃO PODE ser admissivel. Os veteranos são todo-poderosos, são implacáveis, não admitem revoltas e fugas - submetem. Concluindo, é crucial que os veteranos tenham uma atitude de dominio e controlo total, que sejam determinados na execução da praxe, que sejam o "leviatã". Sugiro que se fale em tom militarista aos caloiros, que os tratem por "você", que sejam autoritários no tom e nos actos.

3- Do ponto 2 passo para a questão do conteúdo das praxes em si. Uma vez que o ponto central da metodologia das praxes é o ambiente psicologico de terror e submissão gerado, os métodos têm de se coadunar. Na FCT quase não havia "praxes suaves", e havia bastantes que ultrapassavam bastante o limite do razoavel...não é isso que defendo. Desde que se tenha a atitude de autoridade que referi, pode-se executar em bom desempenho a praxe leve, produzindo à mesma o bom ambiente pretendido. Agora o que vai ser necessário de vez em quando é praxes mais duras, porque me parece por um lado que não podemos fazer só praxes suaves sem piada nenhuma, e por outro, as duras vão mesmo ser necessárias para a morangada insuburdinada que referi. Uma vez assegurada a liberdade para a praxe espontanea, não haverá problema em os por a fazer umas macacadas ao sabor dos caprichos dos veteranos, pelo que da minha parte a dureza está assegurada, sempre que necessária hahaha.

4- Relativamente à "parada militar" para que tive a honra de ser nomeado, tenho um boné de general sovietico que usarei para o efeito, mais um chapeu daqueles peludos russos com a foice e martelo la embutida que vou emprestar ao diogo, e a inês tem um barrete à Che. É fundamental que haja presença e pressão dos veteranos, para podermos criar um bloco caloirico obediente. Acho que a parada é uma boa plataforma para a improvisação, e dará para fazer bastante mais que os cantigos e os piropos, é uma questão de deixar a maldade e a perfidia vir ao de cima. Sugiro que em adição, ou em vez, da coisa de lhes fazer perguntas para eles se livrarem da praxe, lhes dessemos tarefas/perguntas impossiveis, e coisas do genero.

5- Sermos simpaticos com os caloiros, e dar-lhes copos, e fazer rallyes de tascas etc, deve ser encarado como prémio pela provação que passaram, tentem não ser demasiado simpaticos ao inicio, e guardem o 'porreirismo' para umas horas depois.

ERRATA: antes de começar a ser acusado de violencia, de que a praxe é para os integrar, e que nao podemos exagerar, que nao sei quê, nao tamos ali para humilhar ninguém, etc etc, quero descartar essas questões todas sucintamente: não defendo a humilhação de ninguém, nem magoar, nem danificar bens, nem coisa desse genero...não confundir atitude de praxe com violencia exacerbada. Para mim a praxe é um ritual de folclore, que no final termina com minis com a caloirada.

Avé César!

// the fantasy remains. diz:
vi gente praxada
// the fantasy remains. diz:
e no metro uns tiveram de correr contra a parede
// the fantasy remains. diz:
pega-monstro.

LOL, anyone?

já conhecia essa Barbara...

César: tás lá na segunda feira ás 8?

sim, eu posso lá tar cedo sem problema, moro mesmo ao lado da faculdade....agora às 8 da matina !?! x_X
qual é o bom motivo ?

sou inculta nisto de praxes

btw não consigo tar lá às 8 lol esqueci-me de comprar hoje o passe. só tipo 8h30-9h

a ideia de tar lá ás oito é combinar mais ou menos as cenas para a praxe...

outra coisa...


ALGUÉM TEM UM MEGAFONE?

sobre o material das praxes a nível de pinturas, tipo recordo-me que os nossos vetereanos usaram o lápis mas não deu resultado pois não marcava a pele. Por isso que tal voltar ao batom como antes? não faz mal nenhum e é mt melhor.. o verniz como tb usaram continua válido?

ehpah...também cheguei a essa conclusão hoje.

usem o que quiserem.... desde que escreva e não seja corrosivo tá bom...

batons, marcadores, lápis...whatever...

Tiago escreveu:

ehpah...também cheguei a essa conclusão hoje.

usem o que quiserem.... desde que escreva e não seja corrosivo tá bom...

batons, marcadores, lápis...whatever...

Olá Caros Colegas;)

Queria partilhar convosco a minha alegria (ou nao) de finalmente ter conseguido fazer log in neste fórum que é tão de todos nós..como se nota (ou nao)..mea culpa..


Bom..quanto à Reunião de 4a acho q foi muito produtiva e acho que a maioria está de acordo tanto com o horário do guião como a nível dos procedimentos pensados..o q é bom e que me faz pensar que faremos um bom trabalho, com lógica e sobretudo Energia e União
Que romântica q sou..

Qto às compras como ficou combinado já tenho o papel, farinha e o cordel..tenho depois também alguns materiais de pintura facial a mais para alguma eventualidade e tenho uma faixa muito gira com o n.º 1 em grande..poderá ser útil para algum caloiro que se destaque em especial..o improviso trata disso..

Vou levar também um agrafador e imensos agrafos para aquela ideia do papel com o intuito de ficar mais consistente/seguro a ideia de enfaixá-los, visto trabalhar com papel ser um pouco chato..ou cómico..ou..pronto falei com a nossa querida Nati e ela também achou boa ideia;)

Qto aos batons..SIM aos batons, SIM aos marcadores (de água,ou seja não prejudiciais) e SIM aos vernizes com cores berrantes p'ós meninos do papá..porque se há Lolitas, concerteza haverá "LOlitos"...

Aqui deixo a minha humilde opinião, esperando poder contribuir para que tudo dê certo e que, quiçá a turma tenha um momento de UNIAO..o que era muito, muito vá..fofinho

Abraço

Muito Importante,

Acho q antes de começarmos qualquer actividade q seja, depois de anunciarmos q só participa na nossa recepçao quem quer, devíamos informar q quem tiver alguma especificidade..(seja diabetes, asma, alergia a seja o q for,etc...), deverá falar com pelo menos um membro da organização à parte e posteriormente esse membro deverá avisar a organização daquele caso específico para que algumas medidas sejam tomadas.

Que acham?


Abraço

Daniela Serralha

eu acho tudo muito lindo...

segunda tás lá ás 8?

e sim, alguém devia ficar responsável pela saúde dos meninos não vá dar o badagaio a algum por causa de uma imbecilidade qualquer da nossa parte (apesar de não sermos imbecis...enfim...temos muito talento...falo por mim). Sugiro pormos uma nota na parte da frente do cartão e já agora o tipo sanguíneo só para assustar um bocadinho.

a ideia dos agrafadores é boa. Eu pessoalmente também tive uma ideia e comprei braçadeiras de plástico para os atar durante o almoço. É que eu o ano passado consegui libertar-me e não quero que isso se repita... e vou levar 14 bisnagas (uma super soaker minha, outra da filipa, mais duas bisnagas tipo pistola e ainda 10 bisnagas mais pequenas)... e um par de walkie talkies não sei muito bem porquê... e marcadores, lápis dos olhos e batons... e já tenho as perguntas do trivial de 1987 (bom ano) comigo... e... quando/se me lembrar de mais alguma coisa eu digo

Citação :

e sim, alguém devia ficar responsável pela saúde dos meninos não vá dar o badagaio a algum por causa de uma imbecilidade qualquer da nossa parte

só pelo lulz

LOL...

lol a miúda tá bem?

SIM, a caloira sinistrada está bem ! Parem com os alarmismos !! :Z


então e que é feito das fotos ??? metam aí !

não era alarmismo, era mesmo não saber haha.

e sim, pix plz.